Klaus Barbie (25 de outubro de 1913 – 25 de setembro de 1991) foi um oficial da Schutzstaffel (SS) alemão durante a era nazista. Ele é conhecido por seu papel como chefe da Gestapo em Lyon, França, durante a Segunda Guerra Mundial. Ficou tristemente célebre por sua brutalidade e pelas torturas que infligiu aos membros da Resistência Francesa e aos civis judeus.
A atuação de Barbie na Gestapo em Lyon (1942-1944) lhe rendeu o apelido de "Açougueiro de Lyon". Ele foi diretamente responsável pela tortura e morte de Jean Moulin, uma figura chave da Resistência Francesa, além da deportação de centenas de crianças judias do orfanato de Izieu para campos%20de%20extermínio como Auschwitz.
Após a guerra, Barbie foi recrutado pelo Serviço%20de%20Inteligência%20do%20Exército%20dos%20Estados%20Unidos (CIC) para trabalhar em inteligência anti-comunista na Alemanha. Com a ajuda do CIC, ele escapou para a Bolívia em 1951, onde viveu sob o nome de Klaus Altmann.
Na Bolívia, Barbie envolveu-se em negócios e trabalhou como conselheiro para regimes militares. Sua verdadeira identidade foi exposta em 1972 por Serge e Beate Klarsfeld, caçadores de nazistas. Após anos de luta legal, ele foi extraditado para a França em 1983 para ser julgado por crimes%20contra%20a%20humanidade.
O julgamento de Klaus Barbie em 1987 foi um evento histórico. Ele foi considerado culpado de crimes contra a humanidade e sentenciado à prisão perpétua. Barbie morreu de câncer em uma prisão em Lyon em 1991. Seu caso é um exemplo notório da impunidade que alguns criminosos de guerra nazistas gozaram por muitos anos após a Segunda Guerra Mundial.
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